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Work of Vitor Vitorino

Holliday Walls

The Hospital walls have heard more honest prayers than the churches. They’ve seen more sincere farewells and kisses than airports.

It’s in the hospital that you see a homophobic patient being saved by a gay doctor. The doctor Patricinha (very rich), saved the life of a beggar.

In the Hospital Health Unit, you see a jewish doctor, caring for an islamic racist; a policeman and a prisoner in the same ward, receiving the same care. The rich patient, in the line of liver transplants, ready to receive an organ from a poor donor.

The Absolute Truth of the people only appears, most of the times, in the moment of the pain, of the real threat, or of the definitive loss.

This life is going fast: Do not fight with people; Do not complain so much about your body; Do not complain so much; Do not lose sleep due to your accounts; Do not stop kissing, who you love.

Do not worry so much about leaving the house or office spotless.

Goods and other assets must be earned honestly by each one, but do not stubbornly commit to accumulate inheritance, keep the dogs and other pets closer; Do not persist in keeping the trophies conquered; Use the new cutlery; Do not save your favourite perfume; use it to walk, even if it is without company. Wear your shoes and your favourite clothes. And? (why not’) Why not be now? Why not call those you love now? Why not forgive now; Why not do what you should do, NOW?

A lot expected for Christmas, for the Weekend, for the End of the Year, for when you have Money, for when Love arrives, for when everything is Perfect.

There is no “Perfect All”. The Human Being can’t reach this state because, simply, it was not meant be completed here.

HERE, it’s just an Apprenticeship opportunity.

Live! Learn! Have fun and, … LOVE!

 

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Ontem 16 de janeiro 2020, pelas 15,00 horas, na sala do aluno da UNISSEIXAL, foi inaugurada a Exposição de “Tapeçaria de Arraiolos”  das turmas das professoras  Liliana Carrola e Maria Isabel Franco que estará patente até 31 de janeiro de 2020. Na sua abertura esteve presente a reitora da Unisseixal, professora Mariana Mareco,

Torre de Belem

No XIII Aniversário… Memórias e projetos A Unisseixal – Universidade Sénior do Seixal celebrou os seus treze anos de vida no sábado, 11 de janeiro. Mais uma vez, o Fórum Seixal encheu-se de alunos, professores, familiares e amigos, em que se incluem os parceiros e os representantes das autarquias. Dirigiu a sessão a prof.ª Amélia […]

O Santo do dia

São Francisco Xavier

Sacerdote jesuíta, padroeiro das missões, “São Paulo do Oriente”, assim é conhecido São Francisco Xavier, cuja memória litúrgica é celebrada neste 3 de dezembro. Co-fundador da Companhia de Jesus, empreendeu um amplo trabalho evangelizar na Índia, no Japão e na China.

Francisco Xavier nasceu em Navarra, Espanha, em 7 de abril de 1506, filho de uma nobre família. Aos 18 anos, foi estudar na Universidade de Paris, tendo se formado em Filosofia. Leccionava na mesma Universidade, onde conheceu Santo Inácio de Loyola, o fundador dos jesuítas.

Vendo em Francisco um homem que poderia ajudá-lo no seu propósito de defesa e propagação do cristianismo, Loyola costumava lhe dizer: “De que vale a um homem ganhar o mundo inteiro se perder sua alma?” (Mc 8, 36). Foi esta frase que tocou o seu coração, fazendo com que se decidisse a seguir Cristo.

Graças aos exercícios espirituais de Santo Ignácio, compreendeu o que seu amigo lhe dizia: “Um coração tão grande e uma alma tão nobre não podem se contentar com as efêmeras honras terrenas. Sua ambição deve ser a glória que dura eternamente”.

Consagrou-se ao serviço de Deus com os jesuítas em 1534.  Anos depois foi ordenado sacerdote em Veneza. Mais adiante, estando em Roma, São Francisco Xavier ajudou Santo Ignácio na redação das Constituições da Companhia de Jesus.

Mais tarde, o rei de Portugal, Dom João III, solicitou a Inácio de Loyola que organizasse alguns sacerdotes para acompanhar suas expedições ao Oriente e evangelizar na Índia. Quando este grupo já estava formado, um dos missionários adoeceu e Francisco Xavier tomou o seu lugar, partindo de Lisboa rumo ao Oriente.

Após uma longa viagem, São Francisco Xavier e seus companheiros chegaram a Goa, uma colônia portuguesa.

Neste local, o santo empreendeu um árduo trabalho de catequese. Atendia os doentes, celebrava Missa com os leprosos, ensinava os escravos e até adaptava as verdades do cristianismo à música popular. Pouco depois, suas canções eram cantadas nas ruas, casas, campos e locais de trabalho.

Mas, também foi testemunha dos abusos que os portugueses e pagãos cometiam contra os nativos, algo que ele mesmo descreveu como “um espinho que levo constantemente no coração”. Posteriormente, São Francisco Xavier escreveria ao rei de Portugal para denunciar os fatos.

Realizou sua missão evangelizadora um muitas cidades, povos e ilhas. Até que, em 1549, partiu para o Japão, onde, ao final de um ano, obteve cerca de cem conversões. As autoridades japonesas, então, proibiram-no de continuar o seu trabalho pastoral.

Realizou também incursões ao território chinês. Transladou-se a Malaca, onde empreenderia a viagem à China, território inacessível para os estrangeiros. Partiu com uma expedição e chegou à ilha de Shang-Chawan, perto da costa e cem quilômetros ao sul de Hong Kong.  Ali, ficou doente e foi consumido por uma forte febre, levando-o à morte, em 3 de dezembro de 1552, com apenas 46 anos.

Seu caixão foi preenchido de barro para que posteriormente pudesse ser transladado. Depois de dez semanas, tiraram o barro e viram que seu corpo estava incorrupto e não tinha perdido a cor.

O corpo do santo foi levado a Malaca e finalmente foi transladado a Goa, onde os médicos comprovaram seu estado incorrupto. Ali, na Igreja do Bom Jesus, até hoje repousam parte de seus restos. Suas mãos, também incorruptas, estão em um relicário na igreja dos jesuítas em Roma.

São Francisco Xavier foi canonizado em 1622 junto com Santo Inácio de Loyola, Santa Teresa D’Ávila, São Felipe Neri e São Isidoro Lavrador.

O Papa Bento XIV lhe outorgou o título de Patrono da Propagação da Fé e Patrono Universal das Missões. Em 1925, o Papa Pio IX proclamou São Francisco Xavier, juntamente com Santa Teresinha do Menino Jesus, Padroeiro das Missões.

Dia Mundial da Terra

Origem da data

A data foi criada em 1970, pelo senador norte-americano Gaylord Nelson que resolveu realizar um protesto contra a poluição da Terra, depois de verificar as consequências do desastre petrolífero de Santa Barbara, na Califórnia, ocorrido em 1969.

Inspirado pelos protestos dos jovens norte-americanos que contestavam a guerra, Gaylord Nelson, desenvolveu esforços para conseguir colocar o tema da preservação da Terra na agenda política norte-americana.

A população aderiu em força à manifestação e mais de 20 milhões de americanos manifestaram-se a favor da preservação da terra e do ambiente.

Atividades

Todos os anos, no dia 22 de Abril, milhões de cidadãos em todo o mundo manifestam o seu compromisso na preservação do ambiente e da sustentabilidade da Terra. Neste dia de cariz educativo escrevem-se frases e poemas sobre a importância do planeta Terra nas escolas, entre outras atividades.

É possível juntar-se a atividades existentes, criar eventos próprios, doar dinheiro, ou tomar simples atos como plantar uma árvore ou separar o lixo, por exemplo.

O Dia Mundial da Terra conta já com mais de mil milhões de atos realizados em prol do ambiente ao longo da história. É o maior dia do ano para o planeta Terra, desejando que todos os habitantes do mundo realizem algum ato que o proteja. Este ato será uma espécie de semente para regar durante o resto do ano.

Impacto Ambiental

Investigadores e associações ambientalistas alertam para o perigo e consequências do aquecimento global da Terra, nomeadamente:

- aumento da temperatura global da Terra;

- extinção de espécies animais;

- aumento do nível dos oceanos;

- escassez de água potável;

- maior número de catástrofes naturais, como tempestades, secas e ondas de calor.